Os casos apresentados neste site o transformam em um guia instrucional para todos aqueles educadores que pretendem se informar e aperfeiçoar para o atendimento a seu(s) aluno(s) portadores de necessidades especiais.
Com base na história de vida, nos depoimentos de pais, professores, colegas, funcionários dos estabelecimentos, entrevistas com os interessados percebemos hoje o trabalho inclusivo sobre suas inúmeras facetas: o do aluno, para que aprenda e supere todas as barreiras e dificuldades; o dos pais, para vencer as dificuldades, em sua busca constante de informações e meios que incluam seu filho em uma sociedade preconceituosa que ainda não destinou, como políticas públicas, recursos para esse empreendimento; o das escolas, despreparadas, mas acolhendo dentro de suas possibilidades o aluno portador de deficiência com o que tem de melhor, calor humano, vontade de acertar, dedicação, embora sem os recursos tecnológicos e materiais necessários, o dos colegas, que acabam vencendo o discurso assistencialista e o preconceito e impulsionam o colega para a frente, o incentivo de todos família, professores, colegas, amigos no sentido de fazer com que o portador vença o desafio, o do aluno portador de deficiência, com sua vivência muitas vezes sofrida quando não tem amparo na família e na sociedade como os nossos entrevistados Aristides e Gabriel. E também a mestra Ida Beatriz que superou suas dificuldades e é umexemplo para Aristides e Gabriel , e outros portadores deficiência. É promessa de esperança de que devem continuar sempre buscando o melhor para si e para o mundo à sua volta
De tudo o que nosso grupo leu, pesquisou, ouviu, verificou, tentou socializar, ficou para o educador de portadores de deficiência, em especial a paralisia, motivo desse trabalho, outros alunos que possam buscar a nossa escola para ser incluído e levar a sua vida normal de estudo as conclusões abaixo:
· O professor deverá ser preparado, por curso, ou assistência permanente de especialistas com avaliações periódicas de seu desempenho e trabalho com o portador de deficiência e orientações,
conforme o necessário. Que não fique constrangido ao ter que lecionar para um aluno com necessidades especiais. Que lecione para todos igualmente, salvaguardadas as necessidades próprias de cada um, tentando o melhor possível atendê-las.
· A escola como um todo jamais deve discriminar e sim incluir.
· Porque o aluno possui deficiências motoras jamais ceder quando não é ético, possível, educativo.
· Os colegas deverão ser preparados para o seu acolhimento como deverão ser para o acolhimento de qualquer aluno que chegue à sala de aula para estudar.
· O prédio deverá ser dotado de tudo o que for necessário para que a locomoção do aluno seja facilitada: rampas, barras, portas mais largas.
· A instituição que acolhe o portador de deficiência deverá ter funcionários disponíveis para o atendimento do aluno para necessidades especiais como fizeram as funcionárias do CCEM logo que Aristides ali chegou.
· Muitas atividades de grupo devem ser oferecidas para que haja o entrosamento e para que os colegas naturalmente participem junto do aprendizado.
· Em atividades em que o portador de deficiência não possa realizar totalmente, que ele participe de alguma forma.
· Que ele saiba como fazer para que seu aluno acompanhe as atividades do mesmo modo que os outros.
· Que as avaliações não sejam tão grandes e cansativas. Que o professor tenha o mesmo objetivo ao fazê-las e as faça de forma tal que não dificulte sua realização.
· Que na escola, ele possa adquirir todo o conhecimento e valores éticos para a sua formação
pessoal e profissional.
· Que a escola promova uma boa interação entre todos que ali estudam. Isto será importante para todos ao longo de sua vida.
· Que trate o deficiente do mesmo modo que aos outros alunos: elogiar, incentivar quando necessário; repreender e orientar quando preciso.
· Que disponibilize a todos os artefatos tecnológicos que facilite a sua aprendizagem.
· Que a escola mantenha entrosamento com a família e esteja aberta para questionamentos sobre o atendimento oferecido e divulgar os avanços de toda a turma.
· Que o portador de deficiência, frisamos, tenha o mesmo tratamento dado aos outros alunos, sendo-lhe assegurada assistência para este nivelamento.
Esperamos que este trabalho sirva como um guia a todos os que têm o compromisso de educar um portador de necessidades especiais . Caso queiram trocar idéias conosco nosso endereço eletrônico está no link “Colaboradores”
Agradecemos sua atenção em ter visitado nosso site e lembramos que educar não é só informar. É algo mais, é interagir com os outros com quem convivemos, é usar o que aprendemos para uma compreensão melhor do mundo, para solucionar problemas, para estar no mundo participando, convivendo, auxiliando, trocando experiências, melhorando o nosso espaço.
Carmem, Fernando, Malu e Luiz Ronaldo
Com base na história de vida, nos depoimentos de pais, professores, colegas, funcionários dos estabelecimentos, entrevistas com os interessados percebemos hoje o trabalho inclusivo sobre suas inúmeras facetas: o do aluno, para que aprenda e supere todas as barreiras e dificuldades; o dos pais, para vencer as dificuldades, em sua busca constante de informações e meios que incluam seu filho em uma sociedade preconceituosa que ainda não destinou, como políticas públicas, recursos para esse empreendimento; o das escolas, despreparadas, mas acolhendo dentro de suas possibilidades o aluno portador de deficiência com o que tem de melhor, calor humano, vontade de acertar, dedicação, embora sem os recursos tecnológicos e materiais necessários, o dos colegas, que acabam vencendo o discurso assistencialista e o preconceito e impulsionam o colega para a frente, o incentivo de todos família, professores, colegas, amigos no sentido de fazer com que o portador vença o desafio, o do aluno portador de deficiência, com sua vivência muitas vezes sofrida quando não tem amparo na família e na sociedade como os nossos entrevistados Aristides e Gabriel. E também a mestra Ida Beatriz que superou suas dificuldades e é umexemplo para Aristides e Gabriel , e outros portadores deficiência. É promessa de esperança de que devem continuar sempre buscando o melhor para si e para o mundo à sua volta
De tudo o que nosso grupo leu, pesquisou, ouviu, verificou, tentou socializar, ficou para o educador de portadores de deficiência, em especial a paralisia, motivo desse trabalho, outros alunos que possam buscar a nossa escola para ser incluído e levar a sua vida normal de estudo as conclusões abaixo:
· O professor deverá ser preparado, por curso, ou assistência permanente de especialistas com avaliações periódicas de seu desempenho e trabalho com o portador de deficiência e orientações,
conforme o necessário. Que não fique constrangido ao ter que lecionar para um aluno com necessidades especiais. Que lecione para todos igualmente, salvaguardadas as necessidades próprias de cada um, tentando o melhor possível atendê-las.
· A escola como um todo jamais deve discriminar e sim incluir.
· Porque o aluno possui deficiências motoras jamais ceder quando não é ético, possível, educativo.
· Os colegas deverão ser preparados para o seu acolhimento como deverão ser para o acolhimento de qualquer aluno que chegue à sala de aula para estudar.
· O prédio deverá ser dotado de tudo o que for necessário para que a locomoção do aluno seja facilitada: rampas, barras, portas mais largas.
· A instituição que acolhe o portador de deficiência deverá ter funcionários disponíveis para o atendimento do aluno para necessidades especiais como fizeram as funcionárias do CCEM logo que Aristides ali chegou.
· Muitas atividades de grupo devem ser oferecidas para que haja o entrosamento e para que os colegas naturalmente participem junto do aprendizado.
· Em atividades em que o portador de deficiência não possa realizar totalmente, que ele participe de alguma forma.
· Que ele saiba como fazer para que seu aluno acompanhe as atividades do mesmo modo que os outros.
· Que as avaliações não sejam tão grandes e cansativas. Que o professor tenha o mesmo objetivo ao fazê-las e as faça de forma tal que não dificulte sua realização.
· Que na escola, ele possa adquirir todo o conhecimento e valores éticos para a sua formação
pessoal e profissional.
· Que a escola promova uma boa interação entre todos que ali estudam. Isto será importante para todos ao longo de sua vida.
· Que trate o deficiente do mesmo modo que aos outros alunos: elogiar, incentivar quando necessário; repreender e orientar quando preciso.
· Que disponibilize a todos os artefatos tecnológicos que facilite a sua aprendizagem.
· Que a escola mantenha entrosamento com a família e esteja aberta para questionamentos sobre o atendimento oferecido e divulgar os avanços de toda a turma.
· Que o portador de deficiência, frisamos, tenha o mesmo tratamento dado aos outros alunos, sendo-lhe assegurada assistência para este nivelamento.
Esperamos que este trabalho sirva como um guia a todos os que têm o compromisso de educar um portador de necessidades especiais . Caso queiram trocar idéias conosco nosso endereço eletrônico está no link “Colaboradores”
Agradecemos sua atenção em ter visitado nosso site e lembramos que educar não é só informar. É algo mais, é interagir com os outros com quem convivemos, é usar o que aprendemos para uma compreensão melhor do mundo, para solucionar problemas, para estar no mundo participando, convivendo, auxiliando, trocando experiências, melhorando o nosso espaço.
Carmem, Fernando, Malu e Luiz Ronaldo